O HPV é uma das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) mais conhecidas no Brasil. Estima-se que mais de 54% da população é portadora ou já teve contato com o papiloma vírus humano.
Como já é conhecido, a principal forma de contaminação é por meio da atividade sexual realizada pele a pele. A existência de verrugas também pode contribuir para a transmissão do vírus.
No entanto, ainda existem muitas dúvidas e medos em torno deste tema, além da desinformação propagada. O que muitos não sabem é que o HPV não precisa ser esse assustador bicho de sete cabeças, e por isso trouxemos alguns pontos importantes para quem está enfrentando este problema.
Talvez você já tenha escutado que o HPV é um fator de risco para o câncer de colo de útero, e de fato é. Existem os casos de alto risco e de baixo risco (que são identificados através de exames específicos), sendo o segundo incapaz de evoluir para a doença e apenas provocando pequenas lesões ou verrugas.
O de alto risco, porém, também apresenta chances pequenas de evolução, pois a maioria consegue eliminar o vírus. Quando falamos de pessoas que mantém uma rotina de cuidados e idas regulares ao médico, esse número é ainda mais significativo, com a possibilidade de tratar as lesões com antecedência.
Além disso, muitas mulheres com HPV de baixo risco não chegam a notar sintomas e convivem com o vírus sem manifestar nenhum problema.
O grande segredo para esse diagnóstico é manter a calma. Contando com um especialista da área capaz de tirar todas as dúvidas da paciente, é possível realizar o tratamento adequado para cada caso sem comprometer a fertilidade e até sem deixar cicatrizes.
No Instituto Patologia Feminina, você encontra os melhores profissionais e tratamentos para estes e outros fatores. Nosso espaço tem como foco e objetivo cuidar da saúde de mulheres e possui um time experiente no assunto.
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