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O conceito de “survivorship” ou “sobreviventes” compreende o acompanhamento a longo prazo das pacientes diagnosticadas com tumores de mama e que foram submetidas a tratamento. Estimativas recentes dos Estados Unidos indicam que centenas de milhares de vidas de mulheres foram salvas pela mamografia e avanços no tratamento nos últimos anos.

Essas pacientes devem ser acompanhadas para monitorar o risco de recidiva da doença, manejo dos efeitos colaterais e das eventuais sequelas físicas e psicossociais relacionados ao tratamento, além da promoção à saúde. Com isso, surge uma consonância de que precisamos de um novo modelo de assistência para esse grupo de mulheres, que têm necessidades de acompanhamento e de vigilância bem definidas.
Quem pode ser considerada uma sobrevivente de câncer de mama?

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), uma pessoa é considerada uma sobrevivente no dia em que é diagnosticada e durante o resto da vida.

Se a paciente vai comemorar o aniversário de sobrevivência, o oncologista provavelmente irá sugerir como marco inicial o dia em que completou o primeiro tratamento – a realização de cirurgia e, possivelmente, quimioterapia e/ou radioterapia.

À medida que a detecção e os tratamentos melhoraram, as mulheres que foram diagnosticados com a neoplasia estão vivendo mais. Enquanto no tratamento inicial, as pessoas referem a si mesmas como pacientes com câncer ou sobreviventes de câncer, após o tratamento, podem querer deixar a experiência para trás e seguir em frente sem autodefinições.

Fonte: Veja

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